terça-feira, outubro 08, 2013

Fundo de pensão evangélico quer arrecadar R$ 1 bilhão em seis anos

SÃO PAULO - O número de adeptos da comunidade evangélica brasileira aumentou 61,45% em 10 anos, segundo os últimos dados do Censo Demográfico divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com base nisso, a Rodarte Nogueira, empresa especializada em estatística e atuária, desenvolveu, em parceria com o IBEMP (Instituto Evangélico Memória Pastoral), um projeto inédito de fundo de pensão para arregimentar pastores, obreiros, outros membros da igreja evangélica e fiéis de todas as suas ramificações.
De acordo com comunicado, a finalidade principal do fundo é contribuir com a qualidade de vida dos associados ao IBEMP ou por meio do pagamento de aposentadoria aos associados das instituidores que se tornarem participantes. "Em pouco tempo, o BemPrev deve se tornar a maior previdência em números de adesões do país. As projeções apontam, no mínimo, um patrimônio de R$ 1 bilhão e cerca de 170 mil associados em seis anos", afirmou o Diretor-Geral da empresa de consultoria, João Rodarte.
O empreendimento, que terá atuação nacional e sede em Belo Horizonte, foi anunciado oficialmente nesta setxa-feira (04) em Brasília, na Superintendência Nacional de Previdência Complementar- PREVIC.



Diferenciais do fundo

De acordo com Rodarte, o grande diferencial do fundo será a baixa taxa de administração. "A previdência privada vai operar com 1% do valor do investimento do contribuinte, um custo considerado baixo se compararmos à previdência aberta. Outra característica que diferencia este fundo de pensão do restante é a conversa direta com os evangélicos. Eles terão acesso à cultura de poupança, comportamento raro em um país que está acostumado a pagar juros de cheque especial ao invés de economizar e investir", explicou.
O projeto envolve uma equipe de dois mil vendedores, que deve começar nos próximos meses um périplo por igrejas evangélicas pelo Brasil.

Visando oferecer maior segurança ao contribuinte e garantir a transparência das aplicações das contas do fundo de pensão, está em fase de negociação parcerias com bancos consolidados nacionalmente. A instituição financeira escolhida será responsável por todo o sistema de cobrança.

STJ decidirá se concubina que mantém relação com homem casado deve receber pensão

FOLHA

Mônica Bergamo

A concubina que mantém relação estável com um homem casado com outra mulher pode receber dele pensão alimentícia depois que os dois se separam? A questão, que divide tribunais em todo o país, será enfim respondida pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), que julga terça-feira (8) pedido de uma carioca abandonada pelo companheiro.


A autora da ação se relacionou com o homem casado por três décadas, e era sustentada por ele. Hoje doente, pede a pensão. Já obteve vitória no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que considerou que ela conseguiu provar a dependência financeira de "forma indubitável". Nestes casos, o pagamento deve ser feito "mesmo quando o varão encontra-se casado". A pensão foi fixada em 20% dos rendimentos do réu.


A decisão formará jurisprudência a ser seguida por todos os tribunais do país. Outros direitos, no entanto, continuarão exclusivos da esposa oficial. Como, por exemplo, a divisão de patrimônio, à qual a concubina só faz jus quando prova que contribuiu para a aquisição dos móveis ou imóveis.


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segunda-feira, setembro 09, 2013

Crucifixo

Por que manter crucifixos em locais públicos se o Estado é "laico"? Não deveria haver espaço também para símbolos de outras religiões? A cruz ofende e discrimina pessoas que não são católicas. Essa é a ideia que se propaga em todo o mundo ocidental, mais uma vez um subproduto da adoração à "deusa" Igualdade. Como se o papel do cristianismo no processo civilizatório do Ocidente não tivesse sido único.

Mas quem sabe disso hoje em dia? O problema é que, comprometidas com a ideologia marxista, as escolas e universidades não mais estão mostrando o tremendo impacto do cristianismo na cultura, e o quanto nos beneficiamos disso. Leis mais humanas, moralidade, tudo isso, que consideramos "lugar-comum", é na verdade cristão em sua origem. (Ver aqui no blog a série "O que Deus fez por você através da cultura", aqui e aqui.) Sem o substrato cristão na cultura, ainda estaríamos como os antigos romanos, sem o menor respeito pela vida humana enquanto tal, matando crianças e inimigos do Estado sem limite algum. Esse igualitarismo religioso é uma invenção do atual totalitarismo de esquerda para minar a identidade cultural dos países, deixando-os mais abertos para as engenharias sociais. A questão não é abrir espaço para Buda, mas sim por que tirar o crucifixo: porque há interesses escusos na retirada do substrato cristão da cultura. Como diziam os nazistas, são esses "horríveis discípulos de Cristo" que impedem a matança generalizada ao bel prazer deles (cf. Milosz,Mente cativa, e não, ele não era cristão, mas relatou isto pois percebeu o que estava em jogo nos totalitarismos - a mudança forçada e violenta da cultura e a criação do novo homem pelo homem).

Claro, falar da positividade da moral cristã na cultura não equivale a sancionar os muitos erros da religião institucional. Como sou protestante, o crucifixo em si não me diz muito, mas eu consigo ver além nessas medidas, e o que está além é o desejo de secularizar completamente a cultura. E, como cristã, é meu dever avisar: isso que as pessoas veem como "parte da paisagem" é uma conquista cristã, como o fim do infanticídio; logo, se o cristianismo na cultura continuar a ser banido, as conquistas também o serão. Não por acaso, eminentes acadêmicos e cientistas - como o famigerado Peter Singer - estão advogando a volta do... infanticídio!

Não é questão de religião oficial. É reconhecer que somos o que somos com base principalmente no cristianismo. A escola colabora com a secularização, logo, se as pessoas não buscarem isso por si, ficarão achando que somos o que somos meio que "por acaso"!

O crucifixo não diz que o Estado é cristão, mas marca nossa identidade e a identidade do próprio Direito ocidental. Se não sabemos mais essas coisas, é porque a doutrinação esquerdista na escola e na universidade está funcionando bem. O maior inimigo dos totalitarismos sempre foi o cristianismo. A história o demonstra.

fonte: Norma Braga

quarta-feira, setembro 04, 2013

DEUS QUER QUE SEJAMOS DIFERENTES, NÃO ESQUISITOS

Luiz Sayão

Há alguns anos, no interior do estado do Tocantins, aproximei-me de um senhor e puxei conversa com o cidadão de média estatura, moreno e já passado dos 40 anos de idade. Procurando compartilhar com ele o evangelho, comecei a falar do amor de Deus, da pessoa de Cristo, do plano de salvação, quando ele me interrompeu e me encarou, e, carrancudo, perguntou-me: “Você é crente?”. E logo depois de minha resposta afirmativa, ele prosseguiu: “Mas, você bebe café?”. Quando respondi que sim, o homem esbravejou: “Então você não é crente coisa nenhuma, porque o crente que é crente mesmo nem café não bebe!” Nunca mais esqueci aquela experiência inesperada, intrigante e triste.
 
Por que será que tantas pessoas têm tal idéia dos cristãos evangélicos? De onde procede tal perspectiva? Apesar das caricaturas injustas dos evangélicos disseminadas atualmente, parte dessa imagem estranha vêm dos próprios “crentes”. Muitas vezes, porém, tais comportamentos extremistas procedem de pessoas sinceras e que amam a Deus. Como entender tal situação?

A verdade é que Deus ordena que o cristão não ame o mundo (1Jo 2.15). Por outro lado, o filho de Deus não pode sair do mundo (1Co 5.10) e não deve perder sua liberdade e submeter-se à servidão legalista (Gl 5.1). Como lidar com essa tensão? A resposta está na própria atitude de Jesus. Vemos nos evangelhos que nosso mestre e senhor sempre esteve no mundo: ele participava de festas (Jo 2.1-11), foi chamado de comilão e de beberrão (Mt 11.19) por seu comportamento social comum, foi criticado por estar na companhia de cobradores de impostos desonestos, os publicanos, (Mc 2.16), aproximava-se dos pecadores (Lc 5.30) e tinha coragem de conversar com mulheres de má fama, arriscando sua reputação (Jo 4.9; Lc 7.37-39). Apesar disso, Jesus nunca tolerou o pecado (Mt 21.12), criticou a injustiça (Mt 6.15), anunciou o juízo de Deus, condenou a hipocrisia religiosa (Mt 12.34) e pregou uma mensagem muito dura (Mt 5.20).

Parece que muita gente tem achado que um bom cristão deve ser uma pessoa diferente dos outros na sua forma de agir. Quando o cristão é um alienado, usa roupas estranhas, torna-se isolado, tem cara de bravo e parece que está “chupando limão” o tempo todo, muitos imaginam que aí está um “santo servo do Senhor”. As regras mais estranhas e desconhecidas pela própria Bíblia tornam-se padrão de espiritualidade: Usar gravata no culto, cortar a barba, não usar bigode, não ouvir música “do mundo”, usar penteados específicos, usar instrumentos musicais determinados, a obrigação (ou proibição absoluta) de bater palmas no culto, guardar dias “sagrados”, rejeitar certos alimentos não espirituais, trajes femininos especificados e dezenas de outras “leis” semelhantes.

A grande verdade é essas questões pequenas são irrelevantes e nada têm a ver com o ensino de Jesus. Na verdade, trata-se de uma distorção do cristianismo bíblico e representam uma fuga da real responsabilidade do povo de Deus nesse mundo de trevas. É possível tornar-se uma pessoa estranha e esquisita, cheia de maneirismos religiosos, e ainda assim “amar o mundo”. Amamos o mundo quando buscamos poder, pomos o nosso ego como centro da vida e temos como alvo aquilo que as pessoas desse mundo mau tanto desejam. O fato é que não precisamos ser diferentes das demais pessoas. Devemos agir como seres humanos normais que comem arroz com feijão, ouvem a previsão do tempo, ouvem notícias, conhecem futebol, música, arte, ciência, etc. A diferença deve estar em nossos valores, em nossa ética e em nossa atitude misericordiosa e amorosa. Sejamos diferentes: rejeitemos a imoralidade sexual, condenemos o aborto e a exploração infantil, vamos denunciar e criticar todo tipo de injustiça e de maldade, deixemos de ser consumistas tolos, vivamos para as nossas famílias, perdoemos quem nos odeia e nos prejudica, rejeitemos subornos e propinas, lutemos contra a tentação da riqueza, da ostentação e da vaidade, choremos pelos perdidos.

Não seja um sujeito estranho e, ao mesmo tempo, igual aos demais descrentes, meu querido irmão; torne-se, cada dia, bem diferente do padrão desse mundo. Não seja um “alienígena”, pois Deus quer que sejamos diferentes, e não esquisitos.




Luiz Sayão é pastor da Igreja Batista Nações Unidas (São Paulo, SP), é tradutor da Bíblia, tendo coordenado a publicação da Nova Versão Internacional, entre outros projetos. Atualmente, coordena a publicação da primeira Bíblia Brasileira de Estudos da Editora Hagnos. 


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segunda-feira, setembro 02, 2013

















Na falta de comprovante de residência, no Estado de Mato Grosso do Sul posso declarar de próprio Punho.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL


LEI Nº 4.082, DE 6 DE SETEMBRO DE 2011.
Estabelece normas para comprovação de residência no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul.

Publicada no Diário Oficial nº 8.027, de 8 de setembro de 2011, página 1.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º No âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul, a declaração de próprio punho do interessado suprirá a exigência de comprovante de residência.

Art. 2º Será incluída na declaração manuscrita a ciência do autor de que a falsidade da informação o sujeitará às penas da legislação pertinente.

Art. 3º A não aceitação da declaração de próprio punho, como prova de residência, implicará a aplicação das seguintes penalidades:

I - advertência;

II - multa no valor de 150 UFERMS, sendo que havendo reincidência será aplicado o valor em dobro.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande, 6 de setembro de 2011.

ANDRÉ PUCCINELLI
Governador do Estado

Quem escreve para os tolos encontra sempre um grande público. (Schopenhauer)

quinta-feira, abril 25, 2013

Ativistas seminuas jogam água em arcebispo na Bélgica



O arcebispo de Mechelen-Bruxelas, Andre-Joseph Leonard, foi surpreendido por um grupo de ativistas do Femen enquanto ele discursava em uma conferência na universidade de Bruxelas, na Bélgica.
As ativistas tiraram as blusas e foram para cima do religioso protestando aos gritos contra a posição da igreja sobre o casamento gay e adoção de crianças por casais formados por pessoas do mesmo sexo.
Com os corpos pintados com frases de protestos, uma delas dizia “meu corpo, minhas regras”, as quatro mulheres precisaram ser retiradas da sala por seguranças. A polícia chegou a levá-las para prestar depoimento, liberando-as em seguida.
Leonard não olhou para as manifestantes e nem se irritou quando elas lhe atacaram água. Ao deixar o local, o arcebispo beijou uma imagem da Virgem Maria e saiu em silêncio.

quinta-feira, julho 15, 2010

sexta-feira, junho 04, 2010